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Reforma do museu do Ipiranga vai custar, no mínimo, R$ 21 milhões

Diretora afirma que não pretende fechar espaço por causa das obras

OLÍVIA FLORÊNCIA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A direção do museu do Ipiranga (zona sul de São Paulo) calcula que a reforma do edifício custará, no mínimo, R$ 21 milhões com rampas, saguão, subsolo e torres, além de restauro da fachada.

A diretora do museu, a arquiteta Sheila Ornstein, afirma, porém, que este valor pode ser muito maior se forem necessárias obras de reforço de fundações e estrutura. O museu tem fachada descascada e rachaduras nos tetos.

Ornstein é diretora há oito meses. Diz que quando assumiu o cargo já conhecia os problemas e que a USP, administradora do museu, já começava a solucioná-los.

A causa dos problemas de infraestrutura pode ter sido uma obra no subsolo, em 1940, que o adaptou para receber exposições e a administração.

Parte da reforma cortou fundações, e isso causou trincos. Obras de contenção na década de 90 permitiram a estabilização e não há risco de desmoronamento, diz Ornstein.

Mas faz a ressalva: a última grande manutenção ocorreu há mais de 20 anos. "Para o desempenho estrutural continuar nos patamares desejáveis, é muito importante que se realizem obras de manutenção."

Desde ontem, o setor administrativo se mudou para permitir as obras no subsolo.

"O museu está em plena atividade, estamos comprando acervo e mantendo uma exposição prevista para o fim de 2013", afirma a diretora.

Ela diz que não pretende fechar o museu para as obras, e que o acervo será transferido dentro do museu na reforma.


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