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Cotidiano

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Nascimentos e mortes no país

Mortalidade infantil

A mortalidade de crianças menores de um ano no Brasil caiu 28,17% de 2003 a 2011.

No entanto, as mortes de neonatais (crianças de zero a 27 dias) alcançaram, em 2011, 68,3% do total de mortes de menores de um ano. Em países desenvolvidos, 90% concentra-se na faixa neonatal precoce (até seis dias de vida), o que revela cuidados maiores com os bebês e registros de mortes de caráter natural. "A mortalidade está decrescendo, mas os números apontam espaços para redução ainda maior", afirma Cláudio Crespo, pesquisador do IBGE.

Mães com mais idade

De 2001 a 2011, o total de mães na faixa de 30 a 34 anos aumentou de 14,4% para 18,3%, enquanto o percentual que foi mãe entre 15 e 19 anos caiu de 20,9% para 17,7%. Em paralelo à gravidez tardia, um número maior de casais registrou as crianças até o primeiro ano de nascimento, um sinal de melhora da identificação das pessoas no país. Houve redução dos registros extemporâneos -feitos após um ano de nascimento da criança- de 7,1% em 2010 para 6,7% em 2011.

Mortes violentas

Em 2011, foram registradas 111.546 mortes violentas no país. Desse total, 37,4% foram em vias públicas, o que pode ser homicídio, atropelamento ou acidente de veículo, por exemplo. Em relação a 2010, a evolução de mortes violentas em via pública não teve alteração significativa, mas houve alta considerável na comparação com 2003, quando era 26,9% do total.


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