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Chuva só deve dar trégua na hora da virada

Previsão vale para o litoral e capital paulista, mas guarda-chuva será indispensável nas primeiras horas da noite

Mês de dezembro em São Paulo é o mais chuvoso em 17 anos; banhistas não arredam pé da areia no litoral

Marcelo Justo/Folhapress
Banhistas usam pranchas para se proteger da chuva que caiu ontem em Santos (SP); tempo deve continuar fechado hoje
Banhistas usam pranchas para se proteger da chuva que caiu ontem em Santos (SP); tempo deve continuar fechado hoje
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA ENVIADA ESPECIAL AO LITORAL

O feriado que começou banhado a chuva no sábado e no domingo promete mais para o Réveillon. Quem for ver os fogos da Paulista e de Copacabana deve levar guarda-chuva.

A previsão é de pancadas de chuva em São Paulo, no Rio de Janeiro e também no litoral paulista.

O Inmet-SP (Instituto Nacional de Meteorologia) diz que uma área de instabilidade deve continuar a trazer chuvas para todo o litoral paulista nesta semana.

TRÉGUA

Mas, na hora da virada, o tempo ruim pode dar uma trégua. "Se continuar assim, a virada pode ser sem chuva", diz o meteorologista Marcelo Schneider.

Na capital paulista, também pode não chover na chegada de 2013. "Choverá à tarde e nas primeiras horas da noite, mas no horário da virada possivelmente não", diz o meteorologista Adilson Nazário, do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da prefeitura.

Segundo o Inmet-SP, este é o mês de dezembro mais chuvoso desde 1943, quando começaram as medições. A média pluviométrica chegou a 397,6 mm até ontem. A média histórica do mês é de 206 mm.

FESTA

Com início marcado para às 19h30, a festa da virada na avenida Paulista deve receber dois milhões de pessoas.

O metrô funcionará em esquema especial (veja quadro abaixo). Para os carros, a Paulista ficará fechada no sentido Consolação, a partir da rua Teixeira da Silva e, no sentido contrário, entre a Consolação e a avenida Brigadeiro Luís Antônio.

LITORAL

Em um domingo de praias lotadas, nem mesmo a chuva forte que atingiu boa parte do litoral paulista no início da tarde de ontem convenceu os turistas a deixarem a areia.

"Ninguém queria sair da praia", conta a fisioterapeuta Samara Paiva, 26, que acabou indo tomar um banho de mar e logo emendou um jogo de frescobol com a amiga Maira Oliveira, 24.

Mesmo com a chuva, as duas continuaram na areia. "Vamos fazer o que no apartamento? Ver TV, que é a mesma coisa que fazemos em São Paulo?", diz Maira.

Plano semelhante teve a empresária Kelly Prestes, 33, de Sorocaba. "Tivemos que pedir mais um guarda-sol", diz.

Poucos metros à frente, a família da publicitária Bárbara Reis também improvisava uma "cabana" com os guarda-sóis. O grupo aproveitou a folga de domingo para levar as crianças para perto do mar.


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