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Bares de Florianópolis usam área de praias para fazer festas fechadas

ENVIADA ESPECIAL A FLORIANÓPOLIS

Bares famosos em praias badaladas de Florianópolis, Santa Catarina, adotam estratégias para aproximar do mar clientes que pagarem por festas fechadas de Réveillon.

No Taikô, em Jurerê Internacional, tendas vão restringir o acesso à festa VIP da virada, mas o bar "separa" uma parte da área da praia para quem quiser colocar o pé na areia na hora de brindar ao Ano Novo.

Cada camarote -que custa entre R$ 19 mil e R$ 30 mil- conta com um segurança exclusivo para acompanhar o cliente que quiser pular sete ondas ou dar uma voltinha além da área restrita.

"É o melhor point. Até o borbulhinho do champanhe aqui é mais gostoso. E é Veuve Clicquot, não é Chandon", diz o cirurgião-dentista Cássio Neto, 27, que escolheu o bar para a virada. "Quem não tem cash, fica em volta para curtir o som e o clima", diz.

A prefeitura não informou sobre a legalidade da medida. A casa diz ter licença.

O Cafe de La Musique estuda uma forma de controle para que o cliente possa ir até a praia e voltar. Do outro lado da praia, o P12 -que espera receber 4.500 pessoas- serão distribuídas pulseiras de acesso para quem quiser sair do clube e ir até a areia.

O bar Aparados Ingleses, também planeja distribuir pulseiras e reservar um espaço para o cliente poder passar a virada de ano com o pé na areia. (NATÁLIA CANCIAN)


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