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Virou

Paulista e Copacabana celebram Réveillon sem chuva e incidentes

DO RIO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As duas maiores festas de Réveillon do país, em São Paulo e em Copacabana, foram tranquilas e sem incidentes

Até a chuva colaborou e não atrapalhou a celebração do novo ano. Minutos antes da virada, uma garoa ensaiou dar as caras, mas não vingou.

NO ASFALTO

Com o tema "O Amor por São Paulo", a avenida Paulista, decorada com corações gigantes infláveis, teve um Réveillon em clima de "confraternização".

Divino Pereira, 20, estava emocionado. "Este é o melhor Ano Novo da minha vida." O ajudante geral chegou à Paulista às 4h de segunda. Veio de Tietê, a 143 km da capital, para assistir à São Silvestre e ficou até o fim da festa.

Entre a noite de segunda e a madrugada de ontem, cerca de 2 milhões de pessoas passaram pela avenida, segundo a Playcorp, empresa responsável pelo evento -número confirmado pela PM.

Estimativas infladas são comuns em eventos na Paulista, mas a área de 135,5 mil m² da avenida suportaria 950 mil em sua aglomeração máxima, segundo o Datafolha.

Apesar do número de pessoas, o tenente-coronel João Luís de Campos, do 7º Batalhão da PM, disse que não houve registro de ocorrências. A principal razão, disse ele, foi a ação policial antes dos shows, monitorando a região.

NA PRAIA

Em Copacabana, também não teve chuva nem incidentes. O novo esquema de trânsito, que privilegiou pedestres e incentivou o uso do transporte público, deu um alívio para o movimento intenso de pessoas pela orla.

"É impressionante", disse a americana Michele Fisher, 23, que via os fogos pela primeira vez. "Já tinha visto os fogos do 4 de Julho nos EUA, mas os daqui me emocionaram mais", contou Michele.

Houve duas novidades: um show de luzes -das 11 balsas de onde os fogos eram lançados, canhões de luz iluminavam o céu- e um telão com mil lâmpadas de LED instalado na parte de trás e nas laterais do palco principal.

Pelos cálculos da prefeitura, cerca de 2,3 milhões de pessoas (752 mil turistas) participaram do evento.

As vias paralelas à avenida Atlântica se transformaram em grandes passarelas de pedestres. Em relação ao ano passado, houve um menor número de atendimentos médicos (1.162 casos, queda de 29%) e uma maior quantidade de lixo recolhido (403 toneladas, 10% a mais).


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