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Cotidiano

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Mortes

ESTÊVÃO BERTONI DE SÃO PAULO

MAURICIO MARCOS SLOPER URMAN - Aos 76. Deixa à filha Vanessa. Cemitério Israelita do Embu.

7º DIA

CELSO MATHEUS - Amanhã, às 12h, na capela do Cemitério do Morumby, r. Dep. Laércio Corte, 468, Morumbi.

ELZA SEABRA - Amanhã, às 15h, na igreja Nossa Senhora do Carmo, rua Brás Cubas, 163, Aclimação.

LYGIA SPINOLA VIANA - Amanhã, às 16h, na Catedral Nossa Senhora do Carmo, praça Nossa Senhora do Carmo, centro, Santo André.

MARIA STELLA PORTUGAL TEIXEIRA MENDES - Hoje, às 12h, na igreja S. José, r. Dinamarca, 32, Jd. Europa.

1º ANO

CELIA SALGADO DE MENDONÇA - Amanhã, às 16h, na paróquia do Imaculado Coração de Maria, r. Jaguaribe, 735, Higienópolis.

2º ANO

JOÃO CARLOS PEREIRA - Amanhã, às 19h, na igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, praça Benedito Calixto, 1, Pompéia, Santos (SP).

NELSON LOURENÇO - Hoje, às 11h30, na S. Domingos, r. Caiubi, 164, Perdizes.

ELIZABETH VERDEGAY HERNANDES BRESEGHELLO (1954-2013)

Diretora de ONG em Atibaia e artista plástica

Foram poucos dias como diretora-geral. Elizabeth Verdegay Hernandes Breseghello, a Beth, como gostava de ser chamada, assumiu o cargo na Difusão Cultural em novembro. Sua atuação na ONG, porém, vinha de antes.

Começou em 2006 o trabalho social e artístico que fazia com comunidades de Atibaia, a 64 km de São Paulo. Criada em 1981, a Difusão Cultural organiza, entre outros projetos, festivais de cinema, cineclubes, encontros e oficinas.

Nascida na casa dos pais, na zona leste da capital paulista, pelas mãos de uma parteira, era filha de um eletricista que depois teve uma empresa de produtos químicos.

Seus quatro avós eram espanhóis. Um deles, José Contreras, foi um líder anarquista que vivia sendo preso por sua atividade política e que proibiu que os filhos fossem batizados com nomes de santo. O pai de Beth foi chamado de Germinal, e seus tios de Libertad, Pepito, Floreal, Progresso, Maio, Hélio e Amor.

Beth, que aprendeu a falar inglês, deu aulas do idioma por um tempo e trabalhou como secretária bilíngue em empresas como a Faber-Castell, como lembra o irmão Fernando.

Desenvolveu o lado artístico por influência do marido, Carlos Breseghello, artista plástico com quem se casou em 1979 e teve um filho. Conheceram-se no colégio Equipe.

Em Atibaia, para onde o casal se mudou, ela montou o próprio ateliê, onde fazia colagens e trabalhos com tecido.

Como lembra o irmão, Beth era de bem com a vida, otimista e raramente ficava de baixo-astral, mesmo doente.

Teve um câncer que começou no ovário e que a matou na quinta (10), aos 58 anos.


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