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Criador de aulas na web recusa convite de Dilma

Americano diz não poder colaborar a curto prazo

DE SÃO PAULO

Criador da Khan Academy, organização que disponibiliza videoaulas gratuitas que viraram febre no YouTube, o americano Salman Khan descartou ontem o convite da presidente Dilma Rousseff para produzir material pedagógico virtual com foco nos primeiros anos do ensino básico.

Na quarta, em encontro em Brasília, Dilma convidou-o a produzir pesquisa e conteúdo virtuais para alfabetização de crianças de até os oito anos.

Segundo Khan, a organização deve desenvolver material para ensino básico a médio prazo, tendo tablets como plataforma principal. "Espero fazer algo em sete anos, mas infelizmente não posso fazer para amanhã", disse, em São Paulo, no evento "Education reimagined: um encontro com Salman Khan".

O foco de seu projeto nesta etapa é a produção de conteúdo pedagógico, principalmente de matemática e ciência, além da tradução do material para outras línguas.

A Khan Academy já disponibilizou 3.800 vídeos, acessados por 6 milhões de alunos por mês. Cerca de 400 foram traduzidos para português.

A organização, porém, não tem um controle de quantas salas de aula usam o material no país. Na Grande São Paulo, as videoaulas foram utilizadas em 2012 em dez escolas com a supervisão da Fundação Lemann, responsável pela tradução. Para este ano, a meta é chegar a 200 escolas no país.


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