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Cotidiano

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Repercussão

Eva Wilma, atriz:
"Foi um grande parceiro, um companheirão. Fizemos um clássico da cinematografia brasileira, o 'São Paulo S/A' [de Luís Sérgio Person]. Fazia dois, três anos que não nos encontrávamos. Ele ficará para sempre em nossos corações."

Ugo Giorgetti, diretor do filme "Cara ou Coroa":
"A última vez que estivemos juntos foi na estreia do filme. Ele veio, gentil como sempre. Estava com um problema sério de visão. Era um excelente ator, uma pessoa muito fácil de se trabalhar e de se conviver, muito simples."

Cacá Diegues, diretor do filme "Xica da Silva":
"Era um príncipe nos palcos, na TV e nas telonas. Ele tinha uma capacidade de interpretar qualquer papel com muita elegância."

Jô Soares, apresentador:
"O Walmor era um dos maiores atores que eu vi em cena em qualquer lugar do mundo. Era um ator extraordinário, também um homem de uma beleza fantástica, um ator do menor gesto que ficava maior."

Amir Haddad, dramaturgo:
"Era um grande ator, de grande repertório. Foi morto pela mediocridade do teatro atual brasileiro. Como é que um teatro como o brasileiro não tem lugar para Walmor?"

Paulo Nascimento, diretor do filme "Valsa para Bruno Stein":
"Ele tinha um desprendimento impressionante. Falava a respeito da morte com muita naturalidade. E era um sujeito agradabilíssimo e bem-humorado."

Bernard Attal, diretor de "A Coleção Invisível", filme inédito de Walmor:
"Quando o filme passou no Festival do Rio, ele achava que poderia ganhar o prêmio de ator coadjuvante e revitalizar a carreira. Ele tinha vontade de fazer mais cinema."


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