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Terapia compulsória será 'exceção', afirma coordenadora de saúde mental

DE SÃO PAULO

Rosangela Elias, fonoaudióloga que coordena a área de saúde mental, álcool e drogas da Secretaria de Estado da Saúde, afirmou que casos de internação à força serão "a exceção da exceção".

"Na cracolândia, que tem 2.000 indivíduos, é possível imaginar em 20, 30 internações. É muito pouco", diz.

"A gente não sai pegando e levando para a clínica sem nenhum critério. Agora, um esquizofrênico que está na rua com agravamento por causa do consumo de drogas talvez necessite da internação", disse.

SUFICIENTE

Ontem, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que há vagas suficientes na rede para o atendimento dos dependentes que quiserem se tratar e para os que forem internados à força. E que, se for preciso, haverá o complemento de mais vagas.

"Nós temos vagas. Se houver necessidade de mais vagas, nós contratamos. Nós não vamos nos omitir", afirmou o governador.

O Estado tem 691 vagas em hospitais da rede e contratadas em clínicas particulares para dependentes.

O governo não respondeu ontem quantas pessoas já passaram por essas vagas nem quantos viciados costumam ser internados por dia. Também não soube dizer quanto o Estado paga por cada uma dessas vagas.

Segundo o governo, em março, outros 80 leitos serão contratados em Botucatu (a 238 km de São Paulo) e mais 501 estarão prontos até 2014.


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