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PM é internado em estado grave após ressonância

Diretor de hospital de Guaratinguetá diz que paciente teve uma reação alérgica grave

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM GUARATINGUETÁ DE CAMPINAS

Um policial militar de 52 anos foi internado em estado grave ontem em Guaratinguetá (a 187 km de São Paulo) após ter recebido dose de contraste para fazer um exame de ressonância magnética.

O caso ocorre na mesma semana em que três pacientes morreram em Campinas (a 93 km da capital) depois de usar contraste e fazer ressonância do crânio. As causas ainda estão sob investigação.

Segundo o diretor do hospital Frei Galvão, Gilberto Nering, o paciente teve uma rea-ção alérgica grave durante ressonância magnética do abdome. O PM está internado e até a noite de ontem respirava com a ajuda de aparelhos.

Substância empregada para facilitar a visualização dos exames, o contraste usado em Guaratinguetá foi o Dotarem, da Guerbet, cujo lote foi interditado pela Vigilância Sanitária local.

Em Campinas, os pacientes receberam Dotarem e Magnevistan, da Bayer, além de três tipos de soro -todos os lotes foram interditados.

O lote de Dotarem usado em Campinas, contudo, é diferente do de Guaratinguetá.

A Vigilância Sanitária de Guaratinguetá informou que interditou todos os lotes de contraste usados no Frei Galvão e que enviou o material usado no PM para análise.

A reportagem não conseguiu contato ontem com a Guerbet. Anteontem, ela informou que não irá vender remanescentes do lote. A Bayer iniciou apuração interna.

CAMPINAS

Em Campinas, a polícia e a Secretaria da Saúde fizeram ontem uma reconstituição dos exames que, na última segunda, levaram à morte de três pacientes no hospital particular Vera Cruz.

O secretário da Saúde, Cármino de Souza, disse que as possibilidades de erro no procedimento e defeito no equipamento estão praticamente descartadas.


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