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Rio começa a urbanizar favelas após ocupação

Foram recolhidas 25,5 t de lixo em comunidade

BRUNA FANTTI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Um dia após a ocupação no complexo do Caju e na Barreira do Vasco, na zona norte do Rio, foi a vez de os cerca de 30 mil moradores da região receberem os serviços de limpeza e urbanização.

Ontem, desde cedo, no Parque Alegria -uma das 13 favelas do complexo do Caju-, agentes da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) começaram a circular nas vielas. Antes de meio-dia já haviam sido recolhidas 25,5 t de lixo.

A ocupação também abriu espaço para serviços de TV a cabo. Como vem acontecendo toda vez que uma favela é ocupada por forças de segurança, um batalhão de vendedores de uma operadora distribuía folhetos e anunciava promoções para novas assinaturas.

A 100 m da praça principal, onde estavam hasteadas as bandeiras do Rio e do Brasil, havia recados de traficantes em muros. Um deles dizia: "UPP é o c... Eu vou voltar".

As polícias Civil e Militar continuam as operações em busca de traficantes nas comunidades.

Um ônibus equipado com um sistema de transmissão de imagens ao vivo permanecia no Parque Alegria. Segundo o coronel Alberto Pinheiro Neto, chefe do Estado-Maior da PM, as imagens não são gravadas, mas são transmitidas para o centro de comando.

Até ontem 20 pessoas haviam sido presas.


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