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Ex-funcionários estão ansiosos e otimistas com desfecho do caso

DE CAMPINAS

Os ex-funcionários da Shell que ainda moram em Paulínia se dizem ansiosos e otimistas com o acordo.

"Precisamos ver certinho como vai ficar para cada um", disse o ex-funcionário Luiz Carlos Mori, que faz acompanhamento médico para saber se o mercúrio que tem no corpo lhe causa alguma doença.

"O principal era garantir atendimento médico. A preocupação que as pessoas têm com a saúde é tremenda", diz Mauro Bandeira, diretor da Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas e ex-funcionário.

Ciomara Rodrigues, 66, que não é beneficiada pelo acordo, morava em uma chácara ao lado da fábrica -exames atestaram que tem substâncias cancerígenas. Abriu processo na Justiça. Até hoje, não recebeu auxílio médico.

"Se a empresa admitiu cuidar da saúde de um, tem que cuidar de todos", diz. Ela recusou valor oferecido pelas empresas pela chácara e vive em hotel pago pela Shell até o fim da ação.


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