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Outro lado

Para advogado, polícia errou na apuração do caso

DE CURITIBA

Os profissionais denunciados pelo Ministério Público do Paraná negam as acusações e se dizem vítimas de erros de investigação.

Para o advogado Elias Mattar Assad, que defende a ex-chefe da UTI do Hospital Evangélico, a polícia errou nas investigações e a Promotoria foi "corporativista" ao fazer a denúncia.

"Eles estão apoiando a polícia, que errou", declarou. Para o defensor, os prontuários vão provar que a sua cliente e a equipe agiram conforme o que recomenda a literatura médica. Ele criticou o que chamou de "cerceamento da defesa", já que a denúncia acusa sua cliente de sete homicídios.

Os advogados de Anderson de Freitas, Edison Anselmo da Silva Junior, Maria Israela Cortez Boccato e Claudinei Machado Nunes não quiseram se manifestar por não terem tido acesso à denúncia.

Os defensores de Laís da Rosa Groff, Carmencita Minozzo e Patrícia de Goveia Ribeiro não foram localizados.

Procurado, o Hospital Evangélico de Curitiba não quis se pronunciar sobre a denúncia. Duas denunciadas (a fisioterapeuta Carmencita Minozzo e a enfermeira Patrícia Ribeiro) ainda trabalham no hospital, mas a administração ainda não discutiu se elas serão ou não afastadas.


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