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Parente de Temer foi morto em emboscada

Polícia diz ainda não ter suspeitos do crime

MARÍLIA ROCHA ENVIADA ESPECIAL A TIETÊ

Os assassinos do sobrinho-neto do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), estavam de campana aguardando o empresário sair do trabalho, informou a Polícia Civil.

O delegado responsável pelo caso, Jorge Vasconcelos, disse também que analisa várias hipóteses de motivação para o crime. A Polícia diz ainda não ter suspeitos do crime.

Antônio Romano Tamer Schincariol, 34, foi morto anteontem, em Tietê (a 143 km a noroeste de SP), cidade natal de Temer. O corpo do empresário foi sepultado na tarde de ontem. A família não quis comentar o caso.

Quando Schincariol saía do trabalho, por volta das 13h30, foi atingido por um disparo no tórax. Ele tentou fugir com seu carro, mas perdeu o controle do veículo, que subiu na calçada e atingiu outro carro. Na porta do passageiro também havia marca de outro disparo.

Dentro de seu veículo, a polícia apreendeu 36,5 gramas de maconha, uma carteira de habilitação falsa e o documento do carro, também falso, em seu nome. A Secretaria de Segurança Pública não soube dizer quais informações foram falsificadas nos documentos.

O caso foi registrado como homicídio qualificado, e não como latrocínio, porque não foram levados bens da vítima, como celular, dinheiro, cartões ou outros pertences.


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