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Incluiria música nas escolas de SP

ESPECIAL PARA A FOLHA

Negra Li 34 anos, da Vila Brasilândia

Determinaria a obrigatoriedade de inclusão do ensino de música para turmas das escolas municipais, com professor com nível superior. O objetivo é desenvolver a criatividade e a sensibilidade das crianças. O desenvolvimento musical faz reduzir os sentimentos de ansiedade, solidão e depressão, diminui o estresse e reforça o sistema imunológico.

Além disso aulas de música melhoram o rendimento escolar dos alunos. Crianças que estudam música têm melhor comportamento nas salas de aula. Elas apresentam, também, uma redução de problemas disciplinares.

Um estudo recente da Universidade Federal de São Paulo mostrou que a música inserida no dia a dia pode melhorar o rendimento dos alunos, principalmente em português e matemática. Em uma escola, o índice de reprovação chegou a ficar cinco vezes menor depois da implementação de um projeto musical.

A música propõe uma forma alternativa de organizar as ideias, porque tem tempos e cadências diferentes de fala. Ouvir música pode trazer muitos benefícios para a saúde. Ela tem sido usada, inclusive, por médicos e terapeutas como tratamento. Isso acontece porque a música ativa o centro de prazer do cérebro, assim como o sexo e o chocolate, por exemplo. Ela libera dopamina e causa uma sensação de bem-estar. Tocar instrumentos fortalece e melhora a coordenação motora.

E o mais legal é que é possível fabricar instrumentos com sucata. Também é possível fazer música com um lápis e uma borracha e até com o corpo. A musicalidade está dentro de cada um, basta desenvolvê-la. Em todas as idades, a música reforça o sentimento e convivência em grupo, proporcionando melhorias no relacionamento interpessoal. Ou seja, música é vida!


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