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Especial - Guia das Profissões

Possibilidade de viajar atrai jovem profissional

Especial indica carreiras com potencial de atuação no exterior

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os brasileiros estão prontos para conquistar o mundo, e as fronteiras estão abertas. Para avançar no mercado de trabalho global, porém, é preciso mais do que sorte.

Não são poucos os que querem entrar nesse jogo. Pesquisa recente feita pela multinacional de recrutamento Hays indica que 88% dos jovens brasileiros entre 18 e 30 anos têm interesse por trabalhos internacionais.

Isso envolve poder morar no exterior, viajar frequentemente a serviço ou mesmo participar de projetos de outros países no Brasil.

O percentual é maior do que o encontrado entre entrevistados nas Américas do Norte, Central e do Sul (73%).

"Meu sonho é trabalhar dois anos em cada país do mundo", brinca Jéssica de Araujo Furtado, 17, estudante de ensino médio que se prepara para tentar uma vaga em relações internacionais neste ano. "Quero conhecer mais pessoas, mais lugares, mais culturas", justifica.

Trabalhar e estudar fora também está nos planos de Nicolás Bodecker, 17. Colega de Jéssica no terceiro ano do colégio Visconde de Porto Seguro, na zona sul de São Paulo, ele pretende prestar vestibular para economia e quer atuar em gestão de empresas.

Além de almejar vagas em instituições brasileiras, os dois têm participado de seleções nos Estados Unidos.

O mercado está favorável para eles. Segundo consultorias ouvidas pela Folha, a área desejada por Nicolás, por exemplo, é uma das que mais sofrem com a escassez de profissionais no mundo.

Com base nas sugestões de recrutadores, este especial apresenta oito profissões com potencial de atuação global. Para segui-las, sólida formação acadêmica e fluência em idiomas são jogadas básicas.

Os trunfos são estagiar em multinacionais, viajar por conta própria, ter flexibilidade intercultural e estar disposto a abrir mão da rotina.

"A intenção de trabalhar fora existe, mas, frequentemente, prevalecem questões financeiras e familiares", afirma Ricardo Haag, gerente-executivo da Page Personnel.


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