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Especial - Guia das Profissões

Currículo carimbado

Estudar ou trabalhar fora do país durante a faculdade exige planejamento; veja opções

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Para quem quer fazer universidade em outro país, há dois caminhos principais. No primeiro, o aluno participa diretamente do processo seletivo e matricula-se na instituição em que deseja se graduar, podendo ser auxiliado por agências brasileiras.

A segunda maneira é procurar os departamentos de intercâmbio nas universidades nacionais. Muitas mantêm parcerias e oferecem a possibilidade de cumprir parte da grade em outro país.

Nos dois casos, porém, é preciso estar atento a alguns detalhes para que a viagem não vire uma dor de cabeça.

"O preço é importante, mas não leve só isso em conta. Diferenças de valor podem estar relacionadas à estrutura física e à qualidade da instituição", diz Samir Zaveri, diretor da BMI. A empresa organiza o Salão do Estudante, que reúne escolas estrangeiras e agências de viagens em sete cidades do país. A edição deste ano termina nesta quinta-feira (25), em Belo Horizonte.

Para Zaveri, é importante embarcar com um seguro saúde já contratado, pois, além de isso ser exigido pela maioria das escolas, acidentes ou enfermidades "podem sair caro" no exterior.

Ele recomenda que o aluno se prepare meses antes, mesmo sem ter se inscrito em algum programa.

Outra dica é prestar atenção no reconhecimento do diploma no Brasil. "Verifique se a escola [de destino] não foi descredenciada no país", afirma.

Pela lei brasileira, o diploma só pode ser validado no país por universidades públicas que ofereçam cursos semelhantes, mediante a realização de uma prova.


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