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PT e PM têm 'guerra de versões' após roubo em SP

Comitê do partido foi alvo de ladrões armados

REYNALDO TUROLLO JR. DE SÃO PAULO

O roubo ao comitê financeiro do PT, no sábado (27), abriu uma guerra de versões entre o partido e a Polícia Militar. Três documentos foram lavrados na delegacia com diferentes versões para o fato.

O primeiro boletim de ocorrência, registrado pelo policial que atendeu o chamado, diz com base em depoimentos de funcionários que três homens armados invadiram o local e levaram R$ 50 mil em dinheiro e um Citroën C3.

À noite, a Secretaria de Segurança Pública divulgou que os R$ 50 mil roubados estavam em cheques e que o carro havia sido recuperado -no domingo (28), voltou atrás.

Após o registro do primeiro boletim, o advogado do partido, Othon de Sá Funchal Barros, recusou-se a assiná-lo. Ele registrou outro, dando conta de que foram levados R$ 300 mil em tíquete-refeição, além do carro e objetos.

Ao ser informado do ocorrido, o policial militar responsável pelo primeiro documento registrou um termo de declaração reiterando o que dissera no primeiro boletim.

Procurado, o PT disse que mantinha a posição que consta no segundo boletim. A Folha apurou que o desenrolar do assunto foi acompanhado de perto pelo secretário de Segurança, Fernando Grella Vieira, e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).


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