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Eleições 2014
Alckmin mantém vantagem em SP
Governador varia dois pontos para baixo, e Skaf e Padilha, um ponto para cima
Na disputa por vaga ao Senado, Serra amplia a vantagem contra Suplicy; diferença agora é de nove pontos
Candidato à reeleição, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) entrou na última semana da campanha pelo governo de São Paulo com vantagem suficiente para liquidar a disputa no primeiro turno.
Segundo o Datafolha, Alckmin oscilou dois pontos para baixo, de 51% para 49%, enquanto seus adversários Paulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT) oscilaram um ponto para cima cada um.
Neste levantamento, feito entre segunda (29) e terça-feira (30), Skaf marcou 23% das intenções de voto, ante os 22% da pesquisa anterior.
Padilha, por sua vez, oscilou de 9% para 10% --é a primeira vez que o candidato petista rompe a barreira dos dois dígitos nesta campanha.
Gilberto Natalini (PV) e Laércio Benko (PHS) têm 1% das intenções cada um. Os demais não pontuaram.
Levando em conta os votos válidos (sem computar brancos e nulos), Alckmin ainda possui 58%, Skaf tem 27% e Padilha, 12%. Para que haja segundo turno, os adversários precisariam ter mais votos válidos que o governador.
A margem de erro é de dois pontos. O Datafolha entrevistou 2.132 eleitores em 59 cidades; a pesquisa está registrada com a sigla SP-51/2014.
O instituto também avaliou o cenário de segundo turno em que o tucano enfrenta o peemedebista. Alckmin oscilou dois pontos para baixo: vai de 59%, na pesquisa da semana passada, para 57% nesta semana. Skaf faz o caminho inverso, somando 32% das intenções, contra 30% na pesquisa dos dias 25 e 26.
A menos de uma semana da eleição, mais da metade (55%) dos paulistas não sabe o número de seu candidato.
Na disputa pelo Senado, José Serra (PSDB) ampliou a vantagem que tinha na pesquisa anterior. Agora ele marca 39% das intenções, ante os 37% da semana passada.
Segundo colocado, o senador Eduardo Suplicy (PT) manteve o mesmo número de antes, 30%. Gilberto Kassab (PSD) oscilou um ponto para baixo e marcou 9%. De forma geral, 56% dos eleitores não sabem o número do senador em que desejam votar. Só 19% citam o número correto.