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Palmeiras e Santos fazem duelo esvaziado

PAULISTA Sem seus principais atletas, equipes vivem expectativa de ver seus coadjuvantes brilharem no clássico

FABIO LEITE RAFAEL VALENTE DE SÃO PAULO

Um clássico esvaziado entre Palmeiras e Santos fará do estádio do Pacaembu, hoje, às 16h, um palco para coadjuvantes atuarem diante de poucos expectadores.

O jogo, que tinha tudo para ser um grande confronto do G4 do Paulista, perdeu fascínio com a ausência de tantos protagonistas e com a baixa média de público dos dois times - 9.700 pagantes.

Pouco mais de 7.000 ingressos foram vendidos. A carga total para o jogo no estádio municipal é de 37.153.

Só o Palmeiras, mandante da partida, terá sete desfalques, entre os quais o meia Valdivia, o zagueiro Henrique e o atacante Kléber. Todos com previsão de retorno apenas em abril.

Para piorar, o técnico Gilson Kleina perdeu o zagueiro Vilson, diagnosticado anteontem com um edema na coxa direita. O técnico será obrigado a escalar uma dupla de zaga inédita: Maurício Ramos e André Luiz, que estreou no time no meio da semana.

Apesar das baixas, Kleina está otimista para vencer seu primeiro clássico em seis meses de clube -foram dois empates e duas derrotas. "Será a chance de nos aproximarmos do Santos [três pontos à frente na tabela", disse.

Do outro lado, a situação também não é fácil. O técnico Muricy Ramalho terá ao todo cinco desfalques, inclusive do astro Neymar e do argentino Montillo, que servem suas respectivas seleções.

Para o treinador santista, o setor de armação é o que mais preocupa, já que Felipe Anderson e Patito Rodríguez estão suspensos após serem expulsos contra o Mirassol na última quinta-feira.

O outro desfalque da equipe da Baixada é o volante Marcos Assunção, que, com um lesão na coxa direita, não enfrenta o ex-time.

RESERVAS

Com tantas baixas, os dois técnicos devem contar hoje com os jogadores considerados coadjuvantes, como zagueiros, volantes e até reservas, que hoje só são titulares por causa dos desfalques.

Pelo Palmeiras, Leandro, autor de quatro gols em cinco jogos, é quem vem decidindo. Fez os dois tentos da vitória na última quarta contra o Botafogo e está em alta.

O atacante, 19, foi um dos quatro atletas envolvidos na troca de Barcos com o Grêmio e virou titular ao acabar com o jejum de gols do ataque desde a saída do argentino.

Pelo Santos, Giva, 20, artilheiro do título da Copa São Paulo de futebol júnior, anotou seus dois primeiros gols como profissional na última quinta e já vem sendo alvo de elogios de Muricy.

Mas o próprio Giva se assustou com a ascensão repentina. Em tese, ele seria a quarta opção em um ataque que tem, como titulares, André e Neymar e, como reserva, o argentino Miralles.


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