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Bolt minimiza falha no Engenhão, sede do atletismo de 2016

RIO
No Brasil para participar de evento, jamaicano afirmou que 'acidentes acontecem no mundo todo'

DO RIO

O recordista mundial Usain Bolt afirmou ontem que casos como a falha na cobertura do Engenhão "acontecem no mundo todo". O velocista jamaicano disse crer que o problema será resolvido.

O estádio, que sediará as provas de atletismo na Olimpíada de 2016, foi fechado na terça-feira após a prefeitura ser informada de que um laudo apontou risco de desabamento da cobertura em caso de ventos fortes. Não há data prevista para a reabertura.

"Fui informado do problema. Acredito que vão consertar. Acidentes acontecem em todo lugar do mundo. E tem três anos até a Olimpíada para resolver", disse Bolt.

Em visita a um projeto esportivo na zona oeste do Rio, o jamaicano disse achar difícil quebrar suas marcas na Olimpíada do Rio-2016.

"Definitivamente vou participar, mas quebrar recordes eu não sei. Estarei com 30 anos", argumentou.

Bolt detém os recordes dos 100 m (9s58), dos 200 m (19s19) e dos 4x100 m (36s84), com a equipe da Jamaica.

O velocista está no Rio para participar de uma prova de 150 metros -modalidade que não é olímpica- no domingo, na praia de Copacabana, em um evento chamado "Desafio Mano a Mano".

Diferentemente das disputas tradicionais, a competição será contra um único atleta. O adversário de Bolt sairá de uma triagem entre o equatoriano Alex Quiñonez, o antiguano Daniel Bailey e um brasileiro a ser definido.

O recorde mundial dessa prova é de 14s35, alcançado pelo próprio Bolt em 2009.

O jamaicano afirmou que é a primeira corrida de velocidade que disputará na temporada. Ele ressaltou a surpresa de disputar uma competição na praia.

"Corri uma vez na rua, mas é a primeira vez que corro na praia. Correr 150 m é bom. A parte final da prova é a minha melhor parte", disse.

Bolt descartou disputar provas de 400 metros e de salto em distância, como fazem outros atletas de velocidade.

O recordista mundial disse ainda que quer ir à praia e voltar a uma discoteca brasileira, como fez no ano passado, quando esteve no Rio.


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