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Futebol boliviano, frágil, não resiste ao time do Brasil

DO ENVIADO A SANTA CRUZ DE LA SIERRA

Era tão desimportante o futebol no amistoso entre Brasil e Bolívia ontem, que Luiz Felipe Scolari não deu nenhum treino antes do jogo.

Nem um coletivo, rachão, roda de bobo, nada. Nem precisou. A seleção boliviana não ofereceu resistência ao desfalcado time brasileiro.

Jean, testado na lateral direita, entendeu-se muito bem com Jadson por ali. Da trama entre os dois saiu o cruzamento para Leandro Damião fazer o primeiro, aos 3 min.

O gol tão cedo fez o Brasil relaxar, tirar o pé do acelerador. A Bolívia, vice-lanterna das eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2014, não ameaçava nem marcava.

E permitiu que Neymar desse seu show.

O camisa 11 acertou uma bola na trave e anotou dois gols em seguida.

O primeiro com uma cavadinha na saída do goleiro Galarza, o segundo ao aproveitar outra jogada armada pela direita, por Jadson e Jean.

O astro santista saiu no intervalo. "Estava um pouco cansado por ter jogado na quinta [com o Santos]", disse. Felipão afirmou que o tirou porque Neymar "estava participando de algumas jogadas perigosas".

O segundo tempo foi preguiçoso. Felipão aproveitou para dar chances a Pato e Osvaldo, e também aos novatos Dória e Leandro -o atacante do Palmeiras fez o quarto gol do Brasil, no último minuto.

"Dos 18 que estão aqui, 13 ou 14 vão estar no próximo jogo", disse o técnico sobre o amistoso com o Chile, a ser disputado em Belo Horizonte no dia 24 de abril.

Será a última partida da seleção antes da convocação para a Copa das Confederações. "Já tenho uns 15 nomes na cabeça", disse.


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