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Foco

Dilma aprova a caxirola, a vuvuzela brasileira na Copa

FERNANDA ODILLA DE BRASÍLIA

A presidente Dilma Rousseff elogiou ontem, em evento no Palácio do Planalto, a caxirola, uma espécie de chocalho criado para ser a vuvuzela brasileira durante a Copa das Confederações-2013 e a Copa do Mundo-2014.

"Acredito que a caxirola faz parte não só do futebol, mas da imensa capacidade do nosso país de fazer um instrumento muito mais bonito que a vuvuzela", disse Dilma, que usou um pingente no formato do instrumento.

O músico Carlinhos Brown, que protagonizou a abertura da exposição de telas e instalações no Palácio do Planalto, ao lado da presidente, foi o criador da caxirola --que faz barulho ao ser sacudida ou friccionada em outra.

Em parceria com uma empresa de marketing, ele pretende fabricar 190 milhões de unidades. A estreia da caxirola será dia 28 de abril, no clássico entre Bahia e Vitória.

"As pessoas que têm talento, como ele, acham normal ter talento. E acham normal inventar a caxirola. A mim me provoca, na minha ausência de talento musical, uma surpresa. Surpresa diante de uma coisa tão bonita, tão simples, sintética e representativa do Brasil", disse Dilma.

A caxirola é um dos 96 projetos aprovados pelo governo para promover o país durante os torneios da Fifa. Não há dinheiro público envolvido.

O ministério do Esporte entregou aos projetos diplomas com a "chancela" do governo, que permite pedidos de patrocínio e uso, em seu favor, o apoio do governo.

Na Copa-2010, a vuvuzela causou polêmica. Jogadores e técnicos se manifestaram contra o uso. Diziam que o barulho atrapalhava a comunicação em campo. A Fifa, inclusive, ouviu apelos para que a corneta fosse proibida nos jogos na África do Sul.


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