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Opinião

O escocês nunca foi um estrategista, mas é o gênio do gerenciamento

PAULO VINÍCIUS COELHO COLUNISTA DA FOLHA

Alex Ferguson jogava golfe quando soube por um carregador de bolas que seu primeiro título inglês havia sido conquistado. O Aston Villa perdera para o Oldham. Era impossível tirar a taça do Manchester United.

Acabava um jejum de 26 anos sem taças. 26 anos!

De 1967, quando Matt Busby era o treinador, até 1993, quando Ferguson abriu a era Premier League indicando uma supremacia.

Em 21 anos do novo futebol inglês, o Manchester ganha dois títulos para cada um entregue a um rival.

Em 1983, Ferguson levou o modesto Aberdeen, da Escócia, a vencer o Real Madrid na final da Recopa europeia. Em 1986, treinou a Escócia na Copa do México.

Ferguson nunca foi um estrategista. Cercou-se deles. Em 27 temporadas, teve sete assistentes, muitos responsáveis pelos treinamentos de campo. Ferguson não é o gênio da tática, mas do gerenciamento. Não se passa 27 anos no mesmo lugar sem a capacidade de gerenciar talentos e vaidades.

Mas viveu problemas, como acusações de seu filho Jason, agente de jogadores, levar vantagem em negócios comandados pelo pai. Ferguson nunca foi santo. Mas foi bom. Muito bom! O mais vitorioso treinador da história do futebol inglês.


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