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Felipão repete estratégia e chama 'caseiros'

DE SÃO PAULO

Luiz Felipe Scolari convocou uma seleção para a Copa das Confederações mais brasileira do que a de seus antecessores.

Dos 23 jogadores chamados, 11 atuam no Brasil. Não é uma novidade o treinador apostar em atletas que estão no país. Em 2002, quando dirigiu a seleção no título mundial na Coreia e no Japão, Felipão convocou 13 atletas que atuavam em solo brasileiro e só dez do exterior.

Seus sucessores, Carlos Alberto Parreira e Dunga, que comandaram a seleção em competições da Fifa, optaram por fazer suas listas tendo como base jogadores que defendiam clubes fora do Brasil.

Em 2010, por exemplo, Dunga só chamou três atletas que à época estavam trabalhando no país.

Para a Copa da Alemanha, Parreira levou Só dois: o goleiro são-paulino Rogério Ceni e meia corintiano Ricardinho.

Em 2002, Scolari também apostou em revelações como Kaká, então com 20 anos e ainda no São Paulo, e Kleberson, destaque do Atlético-PR no Brasileiro de 2001. Desta vez a surpresa foi Bernard, 20, do Atlético-MG.


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