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Opinião

Título virá para curar ressaca da eliminação da Libertadores

RAPHAEL DESPIRITE ESPECIAL PARA A FOLHA

Sou corintiano, sofredor, daqueles cheio de manias.

Tenho os meus rituais malucos para assistir aos jogos. Como a mesma comida, uso a mesma camisa e, pelo amor de Deus, se alguém a 1.000 quilômetros de distância gritar gol antes de a rede balançar e de o juiz assinalar o gol, fico transtornado.

A verdade é que, ultimamente, ficou fácil torcer para o Timão. Temos, se não o melhor time titular da história do clube, sem dúvida o melhor elenco que já passou pelo Parque São Jorge.

Opções de bons jogadores não faltam, e os "pernas de pau" esforçados que sempre rondaram o Corinthians parecem ter desaparecido.

Ganhamos tudo no ano passado. A tão sonhada Libertadores, que me levou às lágrimas nas arquibancadas do Pacaembu, o bicampeonato Mundial, um baita sonho de consumo.

E neste ano? É amigo, deu tudo errado nesta Libertadores. O time jogou para o gasto, longe de ter jogado mal, mas temos que admitir que, apesar de ter acontecido a maior patacoada da história do sul-americanão, praticada pelo juizão paraguaio, perdemos a vaga para o Boca ainda na Argentina.

Não rendemos o que podíamos. Achávamos que ganharíamos a qualquer momento, o que obviamente não rolou.

Hoje, mais uma final e, desta vez, contra o Santos de Neymar. O título pode não valer tanto para quem esperava ser bi da Libertadores, mas vale como um cura ressaca, algo para amenizar a dor de cabeça da quarta passada.

Vai dar Timão, porque é de longe melhor time que o Santos, porque a maior e melhor torcida desse Brasil merece e porque aqui é Corinthians.


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