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Mineiro

Após corte da seleção, time tenta mimar astro

Companheiro afirma que corre pelo meia

DE SÃO PAULO

Ao mesmo tempo em que virou fundamental para o Atlético-MG, Ronaldinho se tornou descartável para a seleção de Luiz Felipe Scolari.

O clube passou a semana tentando contornar o mal-estar gerado por sua ausência na convocação da equipe.

O jogador ficou fora da Copa das Confederações porque o treinador avalia que não tem tido bom comportamento. Pesou o atraso na apresentação à seleção para amistoso em Belo Horizonte.

Segundo o UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha, foi Cuca quem "entregou" os excessos do camisa 10 a Felipão.

Os dois técnicos negaram, e Ronaldinho disse que acreditava em Cuca. Mas o desconforto ficou. Réver e Bernard, jogadores do Atlético convocados por Felipão, saíram em defesa do colega.

O astro já era unanimidade no elenco antes de ser contratado. Antes de o acordo ser fechado, Cuca consultou seus jogadores. O volante Leandro Donizetti afirmou: "Pode trazer, que eu corro por ele".

A chegada de Ronaldinho --e de outros jogadores caros, como Victor e Jô-- aumentou os gastos do clube. Segundo o balanço de 2012, as despesas do departamento de futebol foram de R$ 125 milhões, contra R$ 91 milhões em 2011.

A receitas de TV (de R$ 40 milhões para R$ 87 milhões) e bilheteria (de R$ 2,5 milhões para R$ 14,3 milhões), porém, subiram. Ainda assim, o clube fechou o ano passado com um déficit de R$ 33 milhões.


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