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Pezão aprende a dar soco na cara e luta por cinturão do UFC

MMA

Receio em atingir rosto de adversários fez brasileiro adiar estreia

EDUARDO OHATA DE SÃO PAULO

Pelas suas próprias contas, o "Gigante da Paraíba" levou entre dois e três anos para fazer sua estreia no MMA (artes marciais mistas). Pezão, 33, tinha receio de atingir o rosto dos adversários com força.

Hoje, pega Cain Velasquez pelo cinturão pesado do UFC.

"Eu comecei no caratê. Não podia ter contato mais forte no rosto porque se saísse sangue quem batia na cara era desclassificado. No caratê não tinha a contundência [do MMA]", explica à Folha Antonio Silva, o Pezão, 33 anos.

O mestre de artes marciais Li Wanderlei, de Campina Grande, na Paraíba, detectou o potencial de Pezão e incentivou a sua incursão pelo vale-tudo, o precursor do MMA.

"Foram dois ou três anos com ele [Li] pedindo para eu lutar, e eu me esquivando. Foi ele que me pôs no MMA", diz, em alusão à estreia no Paraíba Fight, em maio de 2004.

"Lutei e tomei gosto", diz.

A versão do Pezão que sobe hoje ao octógono, nem de longe lembra aquele Pezão.

Foi um nocaute, violentíssimo, sobre o holandês Alistair Overeem, que o credenciou para o combate de hoje.

Veja informações sobre as bolsas do UFC 160

folha.com/no1284523


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