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Análise

Vantagem de cabeça de chave é menor do que nas outras Copas

MARCEL RIZZO DE SÃO PAULO

Em 1990, o Brasil foi cabeça de chave na Itália. Livrou-se de pegar campeões mundiais logo de cara. Seu grupo tinha Suécia, Escócia e Costa Rica.

Além disso, jogou suas quatro partidas, inclusive a derrota nas oitavas para a Argentina, na mesma cidade. O Brasil tinha Turim como sua casa.

A partir de 1994, nos EUA, ser cabeça de chave não significava mais jogar em um só estádio nas primeiras rodadas.

Criou-se um "tour", que será repetido em 2014. Todos jogam em cidades diferentes.

No Brasil, evitar grupos difíceis deve ser relativizado.

A decisão da Fifa de usar o ranking fez com que equipes como Suíça (sexto lugar em 50 como melhor campanha), Bélgica (fora dos últimos dois Mundiais) e Colômbia (não participou dos três últimos) encabeçassem grupos. Com isso, Itália, Inglaterra e França podem cair em qualquer grupo.

Assim, as seleções brasileira e italiana no sorteio estão em situações similares. E a Itália pode se dar melhor. Como?

Imagine chave com Brasil, Inglaterra, França e EUA. E outra com Suíça, Itália, Honduras e Equador. É possível.


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