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Análise Rio-2016

Sem novidade, pictogramas não personalizam a cultura brasileira

FABIO MARRA EDITOR DE "ARTE"

Muitas vezes ver pode ser mais prático do que ler, e por isso os pictogramas são importantes no nosso dia a dia.

Nos Jogos Olímpicos, os pictogramas ajudam na organização e na sinalização dos locais que abrigam as competições, dada a multiplicidade de eventos que se espalham pelas arenas e pela cidade.

Missão cumprida para as representações pictóricas das modalidades esportivas da Olimpíada de 2016.

Os desenhos do Rio são simples na representação, de rápida visualização e compreensão da mensagem.

Porém, embora conceitualmente elaborados com os princípios da universalidade, deixam escapulir a oportunidade de personalizar o design e criar uma associação ainda mais direta entre o evento e as características brasileiras.

Os pictogramas das Olimpíadas do Rio-2016, divulgados ontem, não trazem nenhuma novidade gráfica.

Claro que são funcionais e estão dentro das regras da universalização, mas certamente desperdiçam a oportunidade de também personalizar, e deixar registrados nos ícones esportivos, algo da cultura brasileira.


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