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Procon-RJ pune dois cartolas do Flamengo

DO RIO

A uma semana do início da final da Copa do Brasil, o Flamengo começou a disputa com um dirigente na delegacia e barris de chope perdidos. Mas, por ora, com os preços dos ingressos mantidos (de R$ 250 a R$ 800) para o jogo de volta contra o Atlético-PR, dia 27, no Maracanã.

Os dirigentes rubro-negros ignoraram ontem uma convocação do Procon para explicar os valores, considerados abusivos pelo órgão de defesa do consumidor. Com a recusa, fiscais foram à sede do clube buscar documentos sobre faturamento para calcular a multa a ser aplicada.

Funcionários se recusaram a entregar os papéis e o diretor jurídico, Bernardo Acciolly, foi levado para a Delegacia do Consumidor e autuado por crime de desobediência. A Polícia Militar foi chamada para evitar confrontos entre fiscais e a segurança do clube.

O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, também autuado por crime de desobediência pelo Procon, classificou a medida como "arbitrária" e comparou o caso à ditadura militar.

Sem documentos, os fiscais não saíram de mãos vazias do clube. Checaram estabelecimentos da sede, como bar, restaurante, academia e loja de material esportivo.

A operação Urubu, como foi chamada pelo Procon, apreendeu três litros de chope, 800 g de frango desfiado, 360 g de mostarda e dois sanduíches naturais com prazo s de validade vencidos. (ITALO NOGUEIRA)


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