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Red Bull busca igualar seu recorde da temporada 2011

F-1 Já campeão, Vettel pode quebrar a marca de vitórias consecutivas

TATIANA CUNHA ENVIADA ESPECIAL A AUSTIN (EUA)

Menos investimento não significa, necessariamente, menos sucesso na F-1. Ao menos no caso da Red Bull.

Recém-coroada tetracampeã mundial, a equipe austríaca teve redução de US$ 28,5 milhões (cerca de R$ 66 milhões) em seu orçamento em 2012, de acordo com o último balanço financeiro da companhia fabricante de bebidas energéticas.

Ou seja, mesmo com menos dinheiro, o time não perdeu desempenho. Pelo contrário. Com 11 triunfos neste ano --todos de Sebastian Vettel--, a Red Bull pode igualar hoje sua melhor temporada na categoria. Em 2011, foram 12 vitórias em 19 etapas.

Se vencer hoje no GP dos EUA, penúltimo do Mundial deste ano, a partir das 17h (de Brasília), e no GP Brasil, no próximo domingo, pode fazer deste o melhor campeonato da equipe.

E não é só. Vettel, que venceu as últimas sete corridas e larga da pole position hoje (com o companheiro Mark Webber ao seu lado), também pode quebrar o recorde de vitórias consecutivas caso vença em Austin. No GP de Abu Dhabi, há duas semanas, ele igualou a marca de Michael Schumacher de 2004.

Em 2012, na única prova já disputada no Circuito das Américas, Vettel foi largou da pole e chegou em segundo. Lewis Hamilton venceu.

Para conseguir sucesso em tão pouco tempo --a primeira temporada com o nome Red Bull foi em 2005--, a injeção de dinheiro da fabricante de bebidas foi crucial.

O time austríaco tem outras duas fontes de renda. A primeira é a verba de patrocinadores. O maior deles é a fabricante de carros Infiniti.

A segunda são os prêmios que as equipes recebem da FOM (Formula One Managment, empresa que controla comercialmente a categoria). No ano passado, foram US$ 94,2 milhões (aproximadamente R$ 220 milhões).

Na temporada anterior, quando também foi campeã, a equipe recebeu US$ 86,5 milhões (cerca de R$ 201 milhões). O crescimento se deve ao aumento nos lucros da F-1, refletido na verba repassada às equipes.

Além disso, de acordo com a revista "Formula Money", a Red Bull ainda recebeu na temporada passada um bônus de US$ 25 milhões (R$ 58 milhões) por ter assinado o novo Pacto de Concórdia, o acordo que rege comercialmente a F-1, e que tem duração até o Mundial de 2020.


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