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Foco

Engenheiros da Ferrari ensinam caminho das pedras para chegar à F-1

EDUARDO OHATA DE SÃO PAULO

Alunos da Escola Politécnica da USP retornaram para casa com uma "cartilha" sobre como entrar para a F-1, após assistir palestra com engenheiros da Ferrari, que estão no país para o GP Brasil.

O assunto da apresentação era o dia a dia da F-1, mas antes, durante e depois da palestra os engenheiros foram bombardeados com questões sobre como ter a chance de trabalhar em uma escuderia.

"Ter uma educação de alto nível como vocês aqui na USP é um bom começo, porém não é o suficiente", alertou o inglês Guy Lovett, diretor técnico de combustível da Shell na F-1. "Aconselho a participarem de atividades extracurriculares, em especial aquelas em que lidarão com situações da vida real."

Lovett se referia a competições universitárias como mini-Baja e Fórmula SAE. Nelas, equipes de alunos constroem protótipos de carros de corrida e depois pilotam os veículos em provas.

Números e cálculos nada têm a ver com uma segunda orientação para abrir portas na F-1: cultivar o networking.

"Diga para o maior número de pessoas que seu objetivo é trabalhar na F-1. Só assim, quando surgir uma vaga, haverá chance de ser lembrado", diz Levitt, 33, que aos 16, participou de estágio de uma semana na Jordan.

Trabalhar em uma empresa não-ligada à F-1 não quer dizer que você jamais chegará ao circuito, lembra o brasileiro Gilberto Pose, que atuará pela Ferrari no GP Brasil. Ele é coordenador de combustíveis da Raízen, uma joint-venture da Shell com a empresa brasileira Cosan.


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