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Em busca de 1º título, Ponte usa elenco com poucos campeões

SUL-AMERICANA
Nove relacionados para final nunca levantaram taça

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

O elenco que pode dar à Ponte Preta o primeiro título dos seus 113 anos de história tem quase tão pouca experiência em levantar troféus quanto o clube campineiro.

Nove dos 20 jogadores relacionados para a partida de ida da final da Sul-Americana, hoje, contra o Lanús (ARG), no Pacaembu, são virgens em títulos de competições de primeira divisão.

São três titulares em busca da primeira conquista da carreira: o zagueiro César, 20, o volante Baraka, 27, e o atacante Rildo, 24, destaque da equipe, que passou em branco quando jogou no Vitória.

O próprio Jorginho, 49, tetracampeão mundial com a seleção em 1994, tem um currículo modesto em conquistas desde que virou técnico. Ganhou apenas a Copa Suruga e a Copa da Liga Japonesa pelo Kashima Antlers (2012).

Os jogadores mais vitoriosos do elenco tiveram papel reduzido nas conquistas que o marcaram. O lateral direito Artur e o volante Fellipe Bastos venceram a Copa do Brasil por Palmeiras e Vasco, respectivamente. O meia Fernando Bob foi campeão brasileiro com o Fluminense.

Também vencedores da Série A, o zagueiro Betão (Corinthians) e o atacante William (Santos) hoje são reservas da equipe de Campinas, já rebaixada no Brasileiro.

"A ficha de estar na final ainda não caiu e, se formos campeões, vai cair menos ainda", disse César, um dos candidatos à primeira taça.

Antes da atual edição da Sul-Americana, a Ponte nunca havia disputado uma partida oficial fora do Brasil. E, curiosamente, o histórico título poderá ser levantado na Argentina --o jogo de volta acontece na próxima quarta.

Os maiores feitos do time de Campinas são os vice-campeonatos paulistas de 1929, 1970, 1977, 1979, 1981 e 2008. Seu arquirrival. Guarani, já venceu o Brasileiro, em 1978.


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