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Memória

'Chute no traseiro' marcou relação cheia de conflitos

DE SÃO PAULO

O ápice da relação conflituosa entre Fifa e Brasil aconteceu no episódio do "chute no traseiro".

Em março de 2012, na Inglaterra, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, usou o termo chulo para dizer que o Brasil precisava acelerar as obras.

Ele pediu desculpas e, dois meses depois, já no Brasil, afirmou que discutia com o governo a "certeza" dos projetos chave.

Valcke já havia irritado o então presidente Lula ao afirmar em 2010, ainda na África do Sul, que os principais problemas até 2014 eram estádios, aeroportos, estrada, telecomunicações e acomodações. "À exceção disso, trabalharemos para que tudo funcione.''

Em visita ao Rio, em setembro daquele ano, disse que a cidade estava "trabalhando forte e bem". "Não vimos outras cidades, mas o aquecimento está acontecendo no Brasil. Está tudo nos trilhos.''

Em março de 2013, Valcke disse que era "imperativo para o Mundial, para a Fifa e para o Brasil" ter todos estádios da Copa prontos até dezembro.


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