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Leandro fica na equipe se reduzir pretensão salarial
PALMEIRAS Dupla de reforços faz exames, e Lúcio deve ser apresentado hoje
Palmeiras e Grêmio aguardam apenas uma redução na pretensão salarial de Leandro, 20, para oficializar a transferência do jogador em definitivo para o clube alviverde, por cerca de R$ 16 milhões.
O diretor-executivo José Carlos Brunoro já está em Porto Alegre para selar a negociação. Mas espera que Leandro aceite reduzir o valor dos salários que pretende receber pelos próximos quatro anos, período pelo qual quer assinar com o jogador.
Leandro, que chegou ao Palmeiras por empréstimo de um ano, em fevereiro de 2013, como parte da negociação que levou Barcos ao Grêmio, recebia cerca de R$ 50 mil mensais. Para ficar, o jogador pediu R$ 300 mil. O valor é considerado impraticável.
Inicialmente, o Palmeiras não pretendia contratar Leandro em definitivo. A ideia era prolongar o empréstimo por mais um ano. Mas o interesse do Santos em contratá-lo alterou os planos alviverdes.
Concentrado em Itu, no interior de SP, onde faz pré-temporada, o clube deve anunciar hoje mais três reforços.
O zagueiro uruguaio Victorino, ex-Cruzeiro, e o lateral direito William Matheus, que estava no Goiás, fizeram exames médicos ontem e devem ser anunciados hoje. O meia Marquinhos Gabriel, ex-Bahia, também acertou ontem sua chegada ao Palmeiras.
O trio deve se juntar a Diogo, França, Rodolfo e Lúcio, cujas contratações já foram acertadas. Lúcio deve ser apresentado hoje, em Itu.
Advogados do Palmeiras e de Lúcio estiveram reunidos ontem à tarde no CT (centro de treinamento) do Palmeiras para acertar detalhes.
OITAVO
O meia Bruno César pode se tornar hoje o oitavo reforço do Palmeiras no ano.
Na tarde de ontem, representantes do jogador e do Palmeiras estiveram reunidos.
Entre o Palmeiras e Bruno César, o acerto por um ano está próximo.
A negociação esbarra agora no Al Ahly, dos Emirados Árabes, que tem os direitos econômicos do jogador.
Os árabes querem uma compensação financeira pelo empréstimo. O Palmeiras quer o jogador a custo zero, pagando apenas os salários.
