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Nadal joga Aberto da Austrália por 'gordura' no ranking

TÊNIS Espanhol só tem a somar enquanto Djokovic, seu principal perseguidor, pode no máximo manter atual pontuação

FERNANDO ITOKAZU DE SÃO PAULO

Após terminar 2013 como o número um do mundo, o espanhol Rafael Nadal, 27, tem uma grande chance de acumular "gordura" no ranking com o Aberto da Austrália.

A conjuntura é muito favorável para o canhoto, que tem 870 pontos de vantagem na lista da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) para seu principal perseguidor, o sérvio Novak Djokovic.

Como não disputou o primeiro Grand Slam da temporada no ano passado, o espanhol só tem a somar aos seus atuais 13.130 pontos no ranking. Além disso, Djokovic, 26, defende o título e não tem como ampliar seus 12.260.

A ATP leva em consideração 18 resultados das últimas 52 semanas de cada tenista. Para os top, há torneios obrigatórios, como os Grand Slams, e a possibilidade de um bônus, as Finais da ATP.

Um astro que, por qualquer razão, não dispute um dos quatro eventos da principal série do circuito --Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Aberto dos EUA-- fica obrigatoriamente com um "0" entre seus 18 resultados do ranking. O campeão de um Grand Slam conquista 2.000 pontos.

São esses extremos que separam Nadal, que teve um problema estomacal em 2013, e Djokovic agora.

Mesmo que o espanhol caía na estreia contra o local Bernard Tomic, 52º do mundo, e Djokovic conquiste o quinto título e o tetracampeonato legítimo --o tri já é um feito único no profissionalismo--, o espanhol vai ampliar sua vantagem no ranking.

SORTEIO

Pressionado no ranking, o sérvio foi teoricamente beneficiado no sorteio. Dos seis tenistas campeões de Grand Slam que estão na chave em Melbourne, ele é o único posicionado na metade inferior.

Os outros cinco se "matam" para enfrentar Djokovic em uma eventual decisão.

"O Aberto da Austrália é o Grand Slam em que tenho mais sucesso", disse o sérvio, também campeão em Wimbledon e no Aberto dos EUA.

"É o meu Grand Slam favorito", completou ele, repetindo a frase dita na cerimônia de premiação de 2013.


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