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Rio-2016

Sem definir gastos, COI cobra pressa para Jogos

Presidente da entidade se reuniu com Dilma

DE BRASÍLIA

Na primeira reunião do novo presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Thomas Bach, com o governo brasileiro, o dirigente cobrou pressa na organização da Rio-2016, mas evitou falar em custos para o evento.

"Houve grande progresso nos últimos meses. Por outro lado, a presidente também deixou claro que não há dia a perder", disse o dirigente.

Após a reunião, Bach adotou um discurso similar ao da Fifa na Copa-2014: a operação caberá aos comitês e será lucrativa. Mas as obras, contudo, serão pagas pelo governo e servirão de legado.

"Os Jogos são um catalisador para investimentos e isso é um grande legado", disse.

A dois anos do evento, contudo, COI e governo evitam falar em quanto custará a Rio-2016. "O orçamento operacional será apresentado em breve, mas posso garantir que será bem razoável e respeitaremos os limites", disse Bach.

O ministro Aldo Rebelo (Esporte) afirma que a matriz está "95% concluída". "Estamos nos últimos detalhes."


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