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Caixa-preta em branco

A caixa-preta do guindaste que tombou e causou a morte de dois operários do Itaquerão, em novembro, não possui nenhum registro do dia do acidente. Essa, pelo menos, foi a informação que o Ministério do Trabalho recebeu da Liebherr, fabricante do guindaste, e repassou à Odebrecht. A notícia causou estranheza na empreiteira, que esperava que as informações da caixa-preta ajudassem a revelar as causas do acidente.

Como assim? A Odebrecht, responsável pela obra do estádio corintiano, entende que a empresa alemã deve prestar esclarecimentos sobre o que aconteceu para que a caixa-preta não possua nenhum tipo de registro do acidente.

Fora de área. A caixa-preta foi analisada pela Liebherr na Alemanha. A empresa, logo após o acidente, enviou funcionários ao Brasil para pegarem o equipamento e levarem ao seu país para averiguação.

Soberana. Entre as tantas exigências feitas para assinar o contrato de patrocínio com o Corinthians, a Caixa fez uma que alterou o dia a dia no Parque São Jorge. O banco pediu para que o clube retirasse de suas instalações uma agência do Bradesco que havia na sede do time, na zona leste. A exigência foi aceita.

Agenda... A diretoria do São Paulo, em parceria com a empresa de entretenimento XYZ, pretende realizar, em média, 90 eventos por ano no Morumbi, caso a cobertura do estádio seja aprovada pelo conselho do clube.

...cheia. O projeto é que grande parte desses eventos aconteçam na arena, que será instalada atrás de um dos gols. A capacidade do local será para 28 mil pessoas.

Tô nem aí. Ministério do Esporte e Comitê Organizador Local da Copa tratam os protestos do último sábado contra a realização do Mundial como atos sem grande relevância e que não afetarão a realização do torneio, que acontece em junho.

Copo meio cheio. Os dois órgãos adotam o mesmo discurso: afirmam que as manifestações não reuniram grande número de adeptos e não tendem a crescer. A quantidade de manifestantes, considerada baixa por COL e governo, foi comparada à procura por ingressos para a Copa, que, de acordo com dados a Fifa, bateu recorde positivo.

Isolado. A leitura é que os protestos recentes não sinalizam que estaria voltando a onda de protestos que ocorreu em 2013, durante a disputa da Copa das Confederações. Os atos do último sábado reuniram manifestantes em 13 capitais do país, mas o protesto mais violento aconteceu em São Paulo.

Vai para a conta. Embora os protestos sejam minimizados, o Ministério da Justiça realizou neste mês mais investimentos a fim de aumentar a segurança durante a Copa. O órgão comprou, por R$ 4,2 milhões, equipamentos de inteligência para serem utilizados nas 12 sedes do Mundial.

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