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Palmeiras

Briga entre clube e construtora será decidida por órgão externo

DE SÃO PAULO - Palmeiras e WTorre definitivamente não entraram em um acordo pela quantidade de cadeiras que cada parte tem direito a comercializar da Arena Palestra. O caso será levado para arbitragem. Isso significa que um ente externo, que não tem ligação com nenhuma das partes, decidirá quem tem razão.

O imbróglio poderá, então, demorar até dois anos para ter uma solução. Este é o período máximo estipulado para que a disputa seja resolvida. O árbitro que decidirá qual das partes está certa será da Fundação Getúlio Vargas.

O impasse entre Palmeiras e WTorre começou em 2013. A diretoria do Palmeiras entende que a construtora pode explorar comercialmente apenas 10 mil cadeiras, das 45 mil do estádio. Já a WTorre acredita que tem direito a negociar todos os assentos. O contrato entre as duas partes não indica claramente como deve ser a divisão.


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