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Kalunga tem interesse em batizar o Itaquerão

CORINTHIANS
Clube pede R$ 400 milhões para ceder o nome do estádio por 20 anos

DE SÃO PAULO

O Corinthians teve conversas preliminares com a Kalunga para vender os naming rights do Itaquerão.

A empresa de material de escritório e informática já foi patrocinadora do time. Entre 1985 e 1994, estampou seu nome no uniforme alvinegro.

"É algo que analisaremos melhor nas próximas semanas. O assunto está sendo discutido entre os diretores da empresa", diz Paulo Garcia, um dos sócios da Kalunga.

O ex-presidente do clube, Andrés Sanchez, é o responsável por fechar o acordo.

O Corinthians deseja receber R$ 400 milhões para conceder o direito de batizar o estádio por 20 anos.

Sanchez já viajou aos Emirados Árabes para negociar com Emirates e Etihad, duas companhias aéreas. Não houve acordo.

"Fui chamado para uma reunião e me perguntaram quais eram as condições do negócio. Expliquei a ele [Garcia], que é conselheiro do clube, que o valor é de R$ 400 milhões por 20 anos. Depois disso, não voltamos a tratar desse assunto. Se fosse um negócio deveriam existir documentos, no mínimo", explicou Andrés Sanchez.

Paulo Garcia já foi candidato três vezes à Presidência do Corinthians.

GUERRERO

O atacante peruano vai ficar uma semana afastado.

Exame de ressonância magnética realizado ontem de manhã identificou leve torção no joelho direito.

Guerrero se contundiu no primeiro tempo da partida contra o Comercial, na última quarta-feira. Havia o temor de que tivesse de passar por cirurgia.

Ele deve ficar fora da partida contra o Linense, na próxima quarta, e do clássico contra o São Paulo, no dia 9.


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