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Outro lado

Governo diz que custo pode cair para R$ 1,2 bi

DE BRASÍLIA

O governo do Distrito Federal negou irregularidades nas obras do Mané Garrincha, diz que é transparente e apoia o trabalho de fiscalização do Tribunal de Contas.

De acordo com a Coordenadoria de Comunicação para a Copa, o relatório do tribunal é preliminar e o governo pediu a prorrogação, por 90 dias, do prazo para apresentar suas justificativas.

"O governo reitera que inexistem irregularidades ou superfaturamento na obra. Esse é um relatório preliminar, usual nos procedimentos do tribunal, que lista itens pontuais para esclarecimentos."

"O TCDF [Tribunal de Contas do Distrito Federal] faz auditoria permanente e chegou até a contar com uma sala no canteiro de obras, o que comprova comprometimento e transparência do governo com o órgão", completa.

De acordo com a nota, o valor final do estádio deve ser reduzido com a aplicação retroativa dos benefícios fiscais, ponto citado na auditoria.

"O investimento total no estádio é de R$ 1,4 bilhão, valor que ainda pode ser reduzido para R$ 1,2 bilhão em virtude da previsão de abatimento de créditos. É preciso considerar que a obra começou em julho de 2010 e a aplicação do Recopa (benefícios fiscal) se deu a partir de maio de 2012, o que representa um lapso de 20 meses sem esse crédito tributário."

O governo diz que a obra não custará R$ 1,9 bilhão --parte das licitações não trata exclusivamente do estádio. "São computados equivocadamente recursos para paisagismo e urbanização' referentes ao projeto de revitalização da área central de Brasília. O projeto inclui obras de urbanização e viárias."

O governo ressalta que alcançou o maior índice de transparência entre as 12 cidades-sedes da Copa, de acordo com o Instituto Ethos.


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