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Outro lado

Aterro suportava máquina com folga, diz construtora responsável por obra

DE SÃO PAULO

A Odebrecht, empresa responsável pela construção do Itaquerão, voltou a garantir que o solo que sustentava o guindaste acidentado possuía todas as condições técnicas para suportar, com muita folga, o peso da máquina.

Como não teve acesso ao laudo produzido pela UFRJ, a empresa também não quis comentar as conclusões do documento preliminar, que deverá ser divulgado em aproximadamente duas semanas.

Antes do acidente, quando as obras do futuro estádio do Corinthians começaram, o pessoal de solo da construtora realizou análises em mais de 200 pontos de todo o terreno, para monitorar o comportamento do aterro feito no local das obras.

Depois da queda do guindaste, novas análises foram realizadas com um foco maior no ponto exato do acidente.

Essas avaliações, segundo a empresa, oferecem total garantia de que a causa do acidente não está relacionada com o afundamento do solo, que estava bem compactado.

CAIXA-PRETA

Outra polêmica que surgiu na época estava relacionada à chamada "caixa-preta" do guindaste.

Segundo especialistas no setor, existe na máquina uma espécie de disco rígido que grava todas as operações programadas, de forma eletrônica, para o guindaste desempenhar em seu dia a dia.

Quando o acidente ocorreu no Itaquerão, o equipamento não estava funcionando havia quase um ano.

Pelas normas nacionais, não há obrigação de uso do equipamento, que também não está relacionado com a causa da queda do guindaste.


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