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Aidar cita futebol 'viciado' e fala em série de mudanças

DE SÃO PAULO

Responsável pela chegada de Juvenal Juvêncio ao São Paulo nos anos 1980, o advogado Carlos Miguel Aidar, 67, teve a gentileza retribuída em 2013 ao ser escolhido o candidato da chapa da situação.

Aidar foi o mandatário entre 1984 e 1988. Hoje, concorre para retomar o cargo após oito anos consecutivos de Juvenal. Sua avaliação é de que é preciso mudar a forma de administrar o clube tricolor.

Ele reconhece que pode assumir o São Paulo em situação favorável, critica pontos da gestão do antecessor e se preocupa em como fará para arrecadar dinheiro.

Folha - Qual é sua chance de ser eleito para a presidência após a eleição do conselho?

Carlos Miguel Aidar - É prepotência da minha parte falar que tenho 100% de chance?

Qual sua avaliação sobre os oito anos da gestão Juvenal?

Ainda não sou o presidente. Sou o candidato. Então, o foco é ganhar a eleição. Tem muita coisa que eu sei porque me falam, mas não sei se o que me falam é tudo. Preciso de um diagnóstico do clube.

O que deve ser feito com o departamento de futebol?
É uma estrutura envelhecida. Aconteceu uma acomodação natural. Talvez o empenho não seja o mesmo. Já se acostumou com crises. O futebol precisa mudar. O jeito do Juvenal governar é bem diferente do jeito que eu vou adotar. O Juvenal passava por cima do vice de futebol, do diretor e ia direto ao problema. Minha ideia é nomear um diretor e deixar ele cuidar. O meu contato seria com ele. (BI E RV)

Leia a íntegra da entrevista de Aidar
folha.com/no1440693


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