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Lúcio e Emerson trocam farpas na 2ª derrota seguida do Palmeiras

BRASILEIRO
Emerson, do Botafogo, diz que foi chamado de gay por Lúcio, que cita contrabando

DE SÃO PAULO

No campo, o Botafogo venceu o Palmeiras por 2 a 0, na noite desta quarta-feira (28), em Presidente Prudente.

Mas, no duelo de declarações polêmicas, o botafoguense Emerson e o palmeirense Lúcio empataram.

O palmeirense foi acusado por Emerson de ser desleal, de ter caráter duvidoso e de cometer ato de homofobia.

O botafoguense disse ter sido chamado de gay pelo defensor após disputa de bola ríspida, no primeiro tempo.

"É por isso que o Lúcio é considerado desleal e mau-caráter no meio do futebol, todo mundo sabe disso. Para ele, deve ser normal jogar assim", disparou o jogador.

"Ele me chamou de gay, como se isso fosse um monstro", completou Emerson.

No intervalo, Lúcio preferiu o silêncio, dizendo estar concentrado apenas no Palmeiras. Mas, no fim da partida, rebateu e remexeu no passado do jogador carioca.

"Ele tem de provar. Essa é uma acusação grave e, se ele disse isso, ele vai ter de provar", disse Lúcio.

"Quanto ao meu caráter [em comparação ao de Emerson], é só ver as notícias que sempre saem publicadas sobre contrabando", disse Lúcio, em alusão ao envolvimento do jogador do Botafogo em um caso de importação ilegal de automóveis, que veio à tona em 2011.

"Prefiro não falar mais. Não é à toa que fiz tanto sucesso na seleção brasileira e na Europa", finalizou Lúcio.

POLÊMICAS

Emerson, que deixou o Corinthians em março deste ano, teve seu nome ligado a muitas polêmicas.

Em 2011, ele admitiu ter falsificado a identidade e diminuído a idade em três anos, quando tinha 18 anos. Seu verdadeiro nome é Márcio Passos Albuquerque.

Em 19 de agosto de 2013, torcedores protestaram, na porta do CT do Corinthians, contra uma foto publicada pelo jogador em uma rede social, que o retratava beijando a boca de seu amigo Isaac Azar, proprietário de um restaurante na região dos Jardins, na capital.

Em novembro de 2013, o MPF (Ministério Público Federal) do Rio de Janeiro considerou o atacante culpado pelo crime de contrabando pela importação de uma BMW X6, em 2010.

Sheik e outras 30 pessoas foram acusados de participar de um esquema de contrabando e lavagem de dinheiro denunciado na Operação Black Ops, realizada em 2011, após uma investigação do MPF com a Polícia Federal.


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