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Desembarque da Croácia frustra família de brasileiro

FÁBIO TAKAHASHI ENVIADO ESPECIAL A SALVADOR

Algumas dezenas de curiosos, dois croatas e a família do brasileiro naturalizado Sammir esperavam na tarde desta terça-feira (3), no saguão do aeroporto de Salvador, a chegada da seleção que enfrentará o Brasil no primeiro jogo da Copa, no dia 12.

Todos se frustraram: a delegação da Croácia deixou o local por uma área privativa.

"Faz três anos que não encontro o Sammir pessoalmente", disse o pai do jogador, Adailton Cesar Santos Campos, 53, vigilante. Ele estava com outros sete familiares e uma faixa de boas-vindas.

"Não sei que acesso teremos a ele aqui [na Bahia], mas vou tentar novamente."

Durante a Copa, a seleção da Croácia ficará concentrada na Praia do Forte, a cerca de uma hora de Salvador, cidade onde Adailton vive.

A ligação de Sammir com a Croácia começou em 2007, quando ele foi para o Dínamo Zagreb. No início deste ano, o jogador se transferiu para o Getafe, da Espanha.

OPORTUNIDADE

"Ele é muito inteligente. Viu que teria uma oportunidade na seleção e se naturalizou", afirmou Adailton.

O pai disse que seu filho já veio ao Brasil outras vezes, mas o jogador encontrou-se apenas com a mãe, de quem o vigilante é separado.

O pai afirma que conversa regularmente com seu filho na Croácia, "pelo computador", o que "não compensa tudo, mas é o que dá".

Os passageiros que estavam no mesmo voo da seleção croata, que teve uma escala em Lisboa, disseram que, na chegada, a esteira para a retirada das bagagens ficou parada por cerca de dez minutos devido a um problema técnico.

A equipe da Croácia, porém, não teve de enfrentar o problema porque as bagagens foram diretamente do avião para o ônibus da delegação, que estava parado na pista do aeroporto.


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