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Aprovação a Felipão hoje é maior do que em 2002

Pesquisa Datafolha aponta que 68% dos torcedores classificam como ótimo ou bom o trabalho do técnico da seleção brasileira

DE SÃO PAULO

O Luiz Felipe Scolari de 2014 é mais popular do que o Luiz Felipe Scolari de 2002, que viria a ganhar a Copa.

Pesquisa Datafolha mostra que, às vésperas do Mundial, nenhum treinador brasileiro nos últimos anos registrou aprovação tão alta quanto a de Felipão agora.

Entre os entrevistados, 68% classificaram como ótimo ou bom o trabalho do técnico, enquanto 14% o avaliam como regular e 2% como ruim ou péssimo. O índice dos que não souberam responder foi de 16%.

Nesta quinta (12), ele dirige o Brasil na abertura da Copa, contra a Croácia, no Itaquerão, em São Paulo.

É a mais alta aprovação desde que o instituto começou a pesquisa, em 2002. Naquele ano, ele tinha 51% de aprovação após o primeiro jogo na Copa, em junho.

Antes, em fevereiro, o apoio era de só 37%, principalmente pelo clamor popular pela convocação de Romário. O atacante foi ignorado por Felipão. Mesmo assim, a seleção venceu as sete partidas da Copa e foi campeã.

Antes do Mundial da África do Sul, em 2010, 49% avaliavam o trabalho de Dunga como ótimo ou bom. Em 2006, Parreira chegou a 62%.

O índice positivo de Felipão a quatro dias da estreia é maior entre os homens (76%), os mais escolarizados (74%), os de maior renda (78%) e na região Norte (77%).

O técnico substituiu Mano Menezes em 2012. Foi escolha pessoal do presidente da CBF, José Maria Marin.

A maioria confia no Brasil para faturar o título em casa. Entre os entrevistados, 68% apostaram na seleção para conquistar o torneio. É o maior índice, com folga.

Em seguida, vem a Alemanha, com 5%. Argentina e Espanha foram apontadas como candidatas por 3%.

Na torcida nacional, como era de se esperar, a seleção de Felipão é ampla maioria. Mas não é unanimidade.

São 84% os que afirmam a intenção de torcer pelo Brasil no Mundial. Argentina, Alemanha e Espanha também terão nacos dos torcedores, com 1% cada uma. O percentual dos que não terão nenhuma preferência é de 9%.

A cada dez entrevistados, seis disseram ter interesse em acompanhar a Copa (63%).

METODOLOGIA

A pesquisa Datafolha realizou 4.337 entrevistas em 207 municípios espalhados pelo Brasil. O levantamento foi realizado entre 3 e 5 de junho e foi composto por eleitores com 16 anos ou mais.

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


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