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Reencontro

Brasil revê Fortaleza, palco da reconciliação com a torcida no ano passado, na Copa das Confederações, e Thiago Silva pede a todos nas arquibancadas que cantem o hino abraçados

DOS ENVIADOS A FORTALEZA

O Castelão protagonizou o reencontro da seleção com os torcedores no ano passado.

Na Copa das Confederações, fãs e jogadores cantaram emocionados o hino nacional à capela. A partir dali, a versão se tornou uma marca dos jogos da seleção e virou um dos trunfos do time nacional na conquista do torneio teste da Fifa.

Aquele jogo serviu também para a seleção se vingar dos mexicanos pela derrota na partida que valia a inédita medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres-2012.

Nesta terça (17), no mesmo palco e contra o mesmo adversário, no Castelão lotado, a seleção vai tentar se aproximar da classificação para a segunda fase do Mundial.

A partida será a primeira da seleção no Nordeste nesta Copa do Mundo. Os atletas não escondem a predileção pelos torcedores nordestinos, quase sempre festivos.

AMOR À SELEÇÃO

"Fiquei impressionado com o amor que o povo daqui tem pela seleção. Eles nos deixam muito à vontade. É coisa do povo nordestino a recepção tão quente à seleção. Espero que a história se repita", disse o zagueiro e capitão Thiago Silva, referindo-se à vitória contra os mexicanos, por 2 a 0, na Copa das Confederações.

Em campo, a seleção terá pelo menos um nordestino. O baiano Daniel Alves está confirmado por Felipão. O paraibano Hulk, que se recupera de um edema na coxa, é dúvida. "Não quero perder de jeito nenhum esse jogo, porque vai ser no Nordeste, toda a minha família vai estar no campo. Vou me sentir em casa", declarou o atacante, que não participou dos últimos dois treinamentos da seleção.

Apesar de sempre fazer festa para a seleção, o Ceará nunca teve um jogador nascido no Estado vestindo a camisa amarela em um Mundial.

Na história centenária da equipe nacional, só nove cearenses foram convocados. O último foi o atacante Osvaldo, do São Paulo, em 2013.

Ao contrário da plateia exigente de Rio e São Paulo, que muitas vezes vaia o time, o festivo Castelão tem um retrospecto positivo para a seleção. Nele, o time coleciona sete vitórias e uma derrota.

ABRAÇADOS NO HINO

Na segunda apresentação na Copa, os jogadores esperam contar de novo com o apoio dos cearenses.

Nesta segunda-feira (16), Thiago Silva pediu aos torcedores que cantem o hino abraçados nas arquibancadas, como os jogadores fazem, perfilados, no campo.

"Se isso acontecer, vamos sentir que estamos juntos também. Será emocionante."


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