Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Esporte

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Itália enfrenta Costa Rica e 'maldição' de 24 anos

Tetracampeões tentam vencer seus dois primeiros jogos em Mundiais pela 1ª vez desde 1990, quando sediaram o torneio

FABIANO MAISONNAVE ENVIADO ESPECIAL AO RECIFE DANIEL CARVALHO DO RECIFE

Quando o sorteio a jogou no "grupo da morte", a Itália esperava uma primeira fase complicada, enfrentando dois campeões mundiais.

A vitória sobre a Inglaterra por 2 a 1 e o favoritismo diante da Costa Rica, nesta sexta (20), podem encerrar um tabu incômodo: depois de 1990, quando sediou o torneio, a seleção tetracampeã nunca mais venceu as duas primeiras partidas em Copas.

Até mesmo em 2006, quando a Azzurra foi campeã, o início foi complicado, com vitória por 2 a 0 sobre Gana seguida de empate por um gol com os EUA. A classificação só veio na última rodada, quando derrotou os tchecos.

Em 2010, a Itália protagonizou um vexame histórico: ficou em último lugar no grupo. Voltou para casa sem vencer adversários sem maior tradição, Nova Zelândia, Eslováquia e Paraguai.

Agora, o time tem a chance de romper com a "maldição", expressão usada pelos jornalistas italianos.

Para enfrentar os centro-americanos, às 13h, na Arena Pernambuco, o técnico Cesare Prandelli dispõe dos 23 atletas em condições de jogo, mas deve poupar o lateral esquerdo De Sciglio, que se recupera de lesão muscular.

A Itália repetirá o esquema tático da estreia, com Balotelli como o único atacante, e o meio de campo formado por cinco jogadores sob o comando do veterano Pirlo.

Caso supere a Costa Rica, os europeus ficam muito próximos da classificarão e poderão jogar por um empate contra o Uruguai, que nesta quinta (19) derrotou a Inglaterra por 2 a 1.

O jogo contra a seleção celeste será no dia 24, em Natal, também às 13h.

Uma alteração em relação à estreia será a entrada do volante ítalo-brasileiro Thiago Motta no lugar de Verratti. Jogará contra outro jogador com raízes no Brasil: Celso Borges, filho do ex-jogador Alexandre Guimarães, que se naturalizou costa-riquenho e disputou três Copas pelo país --duas como técnico.

A Costa Rica, na teoria a equipe mais fraca do grupo, é até agora a grande surpresa da Copa, após a vitória sobre o Uruguai por 3 a 1. Prandelli elogiou o ataque rival e diz que eles estão mais acostumados a jogar no calor.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página