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Pé na tábua

Austrália e Rússia foram as seleções que mais correram na 1a fase, mas foi em vão, ambas ficaram pelo caminho; no Brasil, Luiz Gustavo é o pulmão do time

LUCAS REIS DE MANAUS

Correr demais não significa vitória. E correr menos tampouco significa derrota.

Terminada a primeira fase da Copa, os números da correria nos 12 campos derrubam tabus e revelam surpresas.

Segundo dados da Fifa compilados pela Folha, as 32 seleções percorreram, em média, 106,8 km por partida --andando ou correndo.

Apesar de queixas em relação ao clima, ninguém correu mais que os europeus: 108,6 km. Famosos pela garra e vigor físico, sul-americanos (103,8 km) e africanos (103,6 km) ficaram abaixo disso.

Os números mostram que a correria pode ser em vão. A Austrália foi quem mais se desdobrou: 118,1 km por jogo. A Rússia vem atrás, com 115,8 km. E ambas acabaram eliminadas na primeira fase.

Melhor para quem soube dosar o fôlego. Entre os classificados, o Brasil foi quem menos correu em campo: 100,3 km. Na lista das dez equipes que menos se mexeram, seis avançaram às oitavas: Brasil, Grécia, Nigéria, Argentina, México e Uruguai.

Entre as sedes, Manaus foi a que teve menos correria: 103,5 km, em média. O Maracanã está na outra ponta: 110,9 km. E ninguém suou mais a camisa que o meia Bradley, dos EUA, que percorreu 12,7 km por jogo. Entre os brasileiros, o "carrapato" Luiz Gustavo é quem mais se mexe --10,4 km, em média.


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